O auxílio emergencial começou a ser pago durante o ano de 2020, mais especificamente em abril, para os grupos que estavam desamparados em relação a emprego e renda. A pandemia em si começou em março, um mês antes, e fez com que a maioria das empresas parassem ou preferissem a modalidade de trabalho remoto. Mudando assim, por completo as relações de trabalho entre os colaboradores e até mesmo a quantidade de vagas que estavam sendo dispostas.
As mães solteiras, que geralmente sofrem mais para se recolocarem no mercado, receberam valores mais altos pagos pelo Ministério da Cidadania: durante o ano de 2020, o auxílio emergencial chegou a R$ 1200 e passou para R$ 375 durante 2021 devido à falta de verbas.
O benefício foi cancelado para toda a população a partir do mês de outubro do ano passado e, até então, não foi mais pago pelo Governo Federal visto que houve o início do novo Auxílio Brasil – que teve um reajuste de 20% sobre o que era pago pelo Bolsa Família e depois passou a custar R$ 400.
Portanto, todas as mães solteiras que não conseguiram emprego nestes dois anos, precisam se cadastrar no Auxílio Brasil através da inscrição do Cadastro Único que já pode ser feita em um dos oito mil polos do CRAS que estão espalhados em todo o Brasil.
Então, o auxílio emergencial não irá voltar?
Até o momento, existem poucas expectativas para que o Auxílio Emergencial permanente para as mães solteiras comece a ser pago. Portanto, é mais indicado se certificar que cumpre com os requisitos para se inscrever no Cadastro Único. Para isso, é necessário que a mulher tenha a renda máxima de R$ 200 para cada pessoa da família. Vale salientar, além disso, que todos os meses existe uma nova análise do perfil e, aqueles que estiverem descumprindo as regras, deixam de ser beneficiados.