No ano de 2021, o Conselho Nacional de Previdência Social (CNPS) permitiu que houvesse a alteração da taxa de juros de empréstimos que são realizados pelo INSS, que sairia de 1,8% ao mês para cerca de 2,14%.
Os bancos já manifestaram como devem funcionar durante o ano de 2022: o Bradesco disse que as porcentagens costumam variar de acordo com o perfil de cada cliente, ou seja, quanto melhor for a reputação do consumidor de crédito, menores devem ser as taxas. A simulação pode ser realizada através do site oficial.
O Santander afirmou que pode reestruturar a taxa de juros. No entanto, para o ano de 2022 devem continuar tendo a mesma proporção que em 2021, sendo o valor fixado por volta de 1,59% ao mês. O Itaú publicou, em nota, que estaria estudando a nova normativa do INSS para determinar quais seriam as porcentagens cobradas em novos contratos.
Por fim, também tem o banco do Brasil, que está entre as principais estatais brasileiras: o informado foi de que não haverá taxa de juros ajustada para os empréstimos do INSS. São opções que estão por volta de 0,99% ao mês e chegam até o valor do teto máximo.
Os bancos mais tradicionais estão perdendo espaço
Os bancos mais tradicionais estão perdendo espaço para as versões digitais como o Nubank e o Inter, que são totalmente gratuitos e ainda permitem que o cidadão receba o valor da aposentadoria de forma simplificada. O Nubank já se tornou mais valioso que o Itaú após ter entrado para a Bolsa de Valores.
Nada de empréstimo do INSS sem permissão
No ano de 2021, leis foram aprovadas e proíbem que os bancos realizem empréstimos sem a assinatura do cliente: por isso, é necessário que haja a sua autorização direta. Caso contrário, podem ser processados por danos morais.