No começo de dezembro, o governo federal aprovou a liberação de um crédito extraordinário a pais solteiros no valor de R$ 2,794 bilhões. Ao todo, o Ministério da Cidadania prevê que ao menos 1 milhão de famílias recebam uma parcela extra do auxílio emergencial durante o mês de dezembro.
Não foi declarado, entretanto, qual o teto máximo de valores visto que as mães solteiras receberam três salários diferentes desde o ano de 2020: R$ 1200, R$ 600 e R$ 375. No dia 03 de dezembro, a Cidadania também depositou uma nova parcela a mais de 11 mil famílias que haviam tido o programa social cancelado mas que realizaram a contestação.
Para os demais grupos que já receberam as sete parcelas durante o ano de 2021, não é estimado que o auxílio emergencial volte a ser pago. Deste modo, é recomendado que o cidadão se inscreva no Cadastro Único através do CRAS – são mais de 8 mil polos espalhados em todo o país – para que sejam beneficiados com o Auxílio Brasil.
A partir desta sexta-feira (10), o Auxílio Brasil deve começar a ser pago para as famílias que possuem o final do NIS 1. O calendário foi antecipado como forma de todos os beneficiários receberem os valores antes do Natal, 25 de dezembro. Além disso, os cidadãos aguardam um reajuste de valores que deve sair da média de R$ 220 para R$ 400, esse reajuste somente será possível devido à aprovação da PEC dos Precatórios. No entanto, em 2023 é estimado que volte a apresentar queda.
Uma parte deste dinheiro que deve ser destinado ao pagamento do auxílio emergencial aos pais solteiros deve ser retirada do saldo do Bolsa Família de meses anteriores.
Requisitos para receber o auxílio emergencial
- Estar inscrito no programa desde o ano de 2020.
- Ter a renda familiar inferior a R$ 3300 e individual de R$ 550.
- Não estar trabalhando com a carteira assinada, ou seja, estar na modalidade de CLT.